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    No último sábado dia (12/10) ocorreu o Conselho de Entidades de Base (CEB), um dos principais fóruns deliberativos do movimento estudantil da Universidade de Caxias do Sul, que reúne Diretórios e Centros Acadêmicos, além de Diretórios Regionais de Estudantes. Na oportunidade os presentes debaterem sobre o contexto enfrentando pelos estudantes da Universidade, principalmente, em relação ao aumento abusivo de mensalidades que implica na permanência estudantil. 
    Da mesma forma, a reunião também serviu para decidir sobre o processo eleitoral DCE UCS de acordo com o Estatuto Social da Entidade. O regimento eleitoral foi aprovado e com unanimidade e ele está disponível para acesso clicando aqui. 
    Além disso, a prestação de contas da Gestão Todas as Vozes foi apresentada e aprovada com unanimidade pelos presentes.

 


        No último sábado (06/05) ocorreu o Conselho de Entidades de Base (CEB), um dos principais fóruns deliberativos do movimento estudantil da Universidade de Caxias do Sul, que reúne Diretórios e Centros Acadêmicos, além de Diretórios Regionais de Estudantes. Na oportunidade os presentes debateram o contexto enfrentado pelas entidades do movimento estudantil da Instituição no último período, bem como, encaminharam uma campanha em defesa do reajuste de bolsas de iniciação científica da Universidade de Caxias do Sul (BIC/UCS), foi destacado pelos presentes a necessidade do reajuste da bolsa seguir os reajustes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS), que aconteceram no início do ano. 

        Além disso, aspectos relacionados à segurança na Universidade foram colocados para a discussão. Nesse âmbito, os presentes trouxeram situações acerca da necessidade de os responsáveis pela segurança estarem de fato preparados para proteger os alunos e não, em muitos casos, coagir os estudantes. Ainda, discutiu-se a necessidade de o movimento estudantil estar atento às questões ligadas ao transporte público, já que desde o retorno das aulas há uma escassez de veículos, principalmente, no final das aulas e que vão em direção aos bairros. 

        Da mesma forma, a reunião também serviu para decidir sobre o processo eleitoral DCE UCS de acordo com o Estatuto Social da entidade. O regimento eleitoral foi apresentado e aprovado com unanimidade. O regimento está disponível para acesso clicando aqui.

 


        O valor da tarifa do transporte coletivo urbano em Caxias do Sul terá novo reajuste a partir do próximo domingo (01 de janeiro de 2023). O pedido de revisão tarifária partiu da atual empresa concessionária do serviço, VISATE, com a justificativa de manter o equilíbrio econômico e financeiro da empresa. Em reunião ocorrida na última terça-feira (27/12), a Divisão Técnica da Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade (SMTTM) apresentou ao Conselho Municipal de Mobilidade (CMM) o cálculo tarifário para o reajuste feito pela própria Secretaria.

        O valor calculado apontou R$6,10 para os usuários que realizarem o pagamento da passagem em dinheiro, o que representa um acréscimo de 8,9% sobre a tarifa atual de R$5,60. Já para aqueles que utilizam o cartão de pessoa física Caxias Urbano, o valor da passagem será de R$4,90. 

        O modelo de sustentação do transporte coletivo urbano em Caxias do Sul já está condenado ao colapso há anos, segundo especialistas. O encarecimento na tarifa não soluciona os problemas enfrentados pelos usuários do transporte público. Na verdade, alimenta um ciclo vicioso, transferindo a demanda de deslocamentos para o transporte individual e cada vez mais inviabilizando o sistema de transporte público. Sem uma ação efetiva da administração em garantir políticas públicas para a mobilidade urbana, o sistema só tende a gerar aumento injusto da tarifa e redução do número de passageiros a cada novo reajuste.

        Para a presidente do DCE UCS, Barbara Moreschi, o aumento injusto que ocorre anualmente é justificado principalmente pela taxa de lucro da empresa e significa a negação de direitos sociais para a população: “Todo ano o aumento da tarifa acontece para garantir uma taxa de lucro absurda aos donos da VISATE, aconteça o que acontecer o lucro da VISATE nunca é questionado. Queremos a revisão disso já! O transporte público deve ser entendido como uma forma efetiva para acessar à cidade e seus serviços, como saúde e educação. Por exemplo, nós estudantes, sofremos muito com a diminuição de horários e com o aumento da passagem. Vai ficar mais difícil continuar estudando.” afirma.

        Na mesma reunião do Conselho Municipal de Mobilidade (CMM) da última terça-feira (27/12), os conselheiros já realizaram a  votação da proposta de reajuste. Geralmente, é feita uma rodada de discussão entre os conselheiros e é distribuída a diferentes representantes a relatoria e revisão do projeto. Desta vez, não houve sequer debate e revisão do projeto entre os próprios conselheiros. Através de um dispositivo do regimento interno, foi solicitado a votação em caráter de urgência, impedindo, desta forma, qualquer debate e movimentação contrária à proposta. 

        Além do voto contrário na reunião, o conselheiro que representa o DCE UCS manifestou a contrariedade ao método utilizado para a discussão de um tema tão importante para a cidade, que decidiu da noite para o dia um novo reajuste sem dialogar com a população. O DCE UCS seguirá dialogando com demais entidades e instâncias responsáveis e novas movimentações serão divulgadas através das redes sociais.

 


O Diretório Central de Estudantes participou na última segunda-feira (31/10) da reunião do Conselho Universitário (Consuni) que debateu um novo reajuste nas mensalidades para os estudantes da Universidade de Caxias do Sul. A proposta apresentada é definida definitivamente pelo Conselho Diretor da Fundação Universidade de Caxias do Sul (FUCS), órgão cuja composição não inclui estudantes, professores ou funcionários. A decisão sobre o reajuste pode ser tomada ainda no mês de novembro, no entanto, maiores informações sobre a sequência da pauta não foram detalhadas durante o Consuni. 

De acordo com o relatório FOCUS do Banco Central, considerando o acumulado dos últimos doze meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) está em 7,19%. No entanto, a proposta apresentada pela Diretoria Administrativa e Financeira da Fundação Universidade de Caxias do Sul busca levar em conta também o Índice de Preços do Consumidor (IPC) de Caxias do Sul, que chega a 10,81% considerando o mesmo período. O cálculo foi questionado pelos conselheiros durante a reunião, já que a UCS não está inserida somente na cidade de Caxias do Sul, e tradicionalmente, a referência levada em conta para a definição do reajuste é o índice nacional. Além disso, a média de reajustes salariais na região não acompanha os números propostos, o que causaria uma discrepância na relação de consumo e poderia levar muitos estudantes a deixar a universidade, seja por impossibilidade de pagamento, seja por ofertas mais justas oferecidas por outras instituições. 

O resumo da proposta aprovada pela maioria dos conselheiros no Consuni, com dois votos contrários das representantes do DCE UCS, foi o acréscimo de 2% sobre a média dos índices. Desta forma, o reajuste das mensalidades está previsto para ser de 10,26%. No registro do voto contrário às propostas apresentadas, o DCE UCS reforçou que o reajuste de mensalidades não pode ser decidido sem considerar os aspectos que podem aumentar a evasão e, ainda, podem ser considerados abusivos, tendo em vista o impacto da decisão no orçamento dos estudantes. Vale lembrar que esse reajuste ainda não está definido, agora, a proposta aprovada pelo Consuni segue para discussão e deliberação do Conselho Diretor da FUCS.

Conforme defendido através do voto contrário, o Diretório Central de Estudantes da Universidade de Caxias do Sul acredita que um reajuste com aumento real, ou seja, acima da inflação, prejudica os estudantes da Universidade, haja vista, a grave crise financeira pela qual a sociedade passa. O registro de voto do DCE UCS fez constar em ata o posicionamento da entidade representativa estudantil. A presidente do DCE UCS, Bárbara Moreschi, manifestou sua preocupação com a elevada porcentagem de reajuste e destacou que essa medida pode aumentar a evasão dos estudantes da UCS, além de diminuir a competitividade da instituição. Para ela, não deveria haver aumento real nas mensalidades: “O índice aplicado não deve ser acima da inflação para que não prejudique ainda mais os estudantes e familiares que já estão fazendo um grande sacrifício para se manter estudando. A UCS alega manter a sustentabilidade da instituição, mas e a sustentabilidade dos estudantes para se manter na universidade? Isso precisa ser levado em conta!”, completa a líder estudantil. Além disso, as representantes estudantis ainda questionaram onde os recursos oriundos das mensalidades dos estudantes serão aplicados. O DCE acredita que os investimentos da Universidade devem ser pautados na permanência estudantil, através de ações voltadas à assistência estudantil.  

Para discutir com a comunidade acadêmica e organizar medidas de mobilização contra o reajuste das mensalidades acima da inflação, neste sábado (05/11) está previsto um Conselho de Entidades de Base, fórum que reúne os Diretórios Acadêmicos e Regionais, para debater o reajuste proposto pela Universidade. As deliberações deste encontro vão definir os próximos passos do movimento estudantil relacionados a essa pauta e a luta pela garantia da qualidade de ensino, do combate à evasão e garantia de direitos. O DCE UCS se coloca à disposição de toda à comunidade acadêmica para debater essa e outras questões. Para maiores informações acompanhe o site e as redes sociais do DCE UCS.



 


        Permanecer estudando no ensino superior em universidades pagas nos últimos tempos vem sendo um desafio muito grande que a maioria dos universitários enfrenta. Além da pandemia, a gestão econômica em nosso país provocou uma diminuição considerável no poder de compra da população. Chamado também de empobrecimento, esse efeito gera uma desaceleração em diferentes setores e obriga as pessoas a abrirem mão de algumas coisas para seguir equilibrando as contas do cotidiano. Nesse sentido, a própria permanência no ensino superior ficou prejudicada e muitas pessoas tiveram que abandonar ou adiar o sonho da formação. Aqueles que conseguiram permanecer até então enfrentam uma luta diária para seguir. Entre os principais impactos no orçamento dos estudantes está a mobilidade e a alimentação. Na UCS, o descomprometimento da gestão da universidade com essas questões já provocou uma enorme evasão, seja por desistências ou transferências. Mesmo diante dessa realidade, essas questões seguem ignoradas pelo comando da instituição.

        Embora os estudantes, através das entidades representativas do movimento estudantil, como o DCE UCS, estejam diariamente discutindo esses temas e apontando soluções e alternativas, a gestão da universidade segue encastelada e tomando decisões equivocadas e autoritárias enquanto aposta no marketing como maquiagem para os resultados desastrosos nas matrículas e nas relações com a comunidade acadêmica. Para citar um exemplo, recentemente, representantes do DCE estiveram na Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade reivindicando melhorias no transporte público, tanto na ampliação de horários como abrangência de itinerários, como é o caso do ônibus do Campus 8 e das linhas dos bairros que passariam na cidade universitária nos finais das aulas dos principais turnos. Para encaminhar a resolução do problema, bastava a UCS se manifestar e corroborar com os apontamentos dos estudantes e mesmo com sucessivas cobranças ao setor responsável e à reitoria, a UCS manteve-se inerte e impediu maiores mudanças. O movimento estudantil, na ocasião, conseguiu garantir apenas algumas alterações já que a universidade não forneceu os dados que detém sobre o fluxo de alunos nos turnos e não ratificou as demandas apresentadas, ou seja, os principais problemas de mobilidade poderiam ser sanados caso a instituição fizesse a sua parte. Logo, os problemas de transporte do cotidiano da comunidade acadêmica não estão resolvidos pela irresponsabilidade da instituição e tal aspecto é um dos principais fatores de afastamentos de alunos da instituição.


Mobilidade ruim e alto custo na alimentação são principais fatores de evasão 

        Além da mobilidade prejudicada e custo da mensalidade alto, a alimentação é apontada como outro fator fundamental de evasão. O alto preço dos lanches nas cantinas e no Restaurante Universitário da UCS inviabilizam os estudos de muitos alunos. Em recente levantamento realizado pela diretoria do DCE UCS, o Restaurante Universitário da UCS é apontado como o mais caro do país. Sem a opção de buffet livre, o buffet a quilo chega a custar R$48,90. O valor absurdo chocou toda a comunidade acadêmica, o que gerou um esvaziamento e perda de função do modelo. Isso porque a ideia de Restaurante Universitário serve para oferecer uma alimentação a um preço acessível e justo para o maior público das instituições: os estudantes, o que não ocorre na UCS. A maioria dos estudantes nem conhece o Restaurante Universitário e aqueles que conhecem não frequentam. Além do valor absurdo, o estabelecimento só abre durante o almoço, servindo de refeitório para a escola mantida pela FUCS e para alguns poucos funcionários. 


Estudantes se reúnem para discutir alternativas 

            A diminuição do valor, o oferecimento de uma opção acessível e a abertura do RU no período da noite, turno em que a maior parte dos alunos está na instituição, são as principais demandas levantadas pelo DCE UCS e foram pautas da último Conselho de Entidades de Base (CEB): reunião entre a entidade máxima de representação estudantil e os Diretórios e Centros acadêmicos de cada curso realizada no último sábado (03/09). Na ocasião, uma comissão de estudantes apresentou um estudo feito pela gestão do DCE UCS que aponta o Restaurante Universitário da UCS como um dos maiores preços do Brasil. Segundo a pesquisa realizada junto às principais universidades comunitárias do país, é possível encontrar valores que vão de R$8,50 livre na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), a R$14,00 no buffet livre com direito a uma proteína, como é o caso da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), sem mencionar os valores por quilo praticados por outras instituições similares. Entre todas as instituições de ensino superior consultadas, o valor cobrado pelas refeições na UCS é o maior. Os dados apresentados demonstram que é possível pensar um modelo de Restaurante Universitário que cumpra verdadeiramente com o seu papel. Segundo a presidente do DCE UCS, a estudante Bárbara Moreschi, as atitudes dos atuais responsáveis pela UCS estão na contramão do objetivo estabelecido de ser a melhor universidade comunitária do Estado: "Estão virando as costas para as reais necessidades dos estudantes. É evidente que o Restaurante Universitário não está cumprindo com o seu papel. Estamos realizando movimentações em busca de transformar o RU em um espaço que atenda todos os públicos da Universidade, com a abertura no turno da noite, redução do valor por quilo e oferecimento de uma opção de refeição balanceada e com um preço acessível, a exemplo das instituições apresentadas pelo estudo apresentado no CEB", destaca a líder estudantil.

        Além das questões apresentadas, a reunião debateu uma normativa elaborada pela UCS que busca atacar e inviabilizar a participação estudantil e a realização de atividades culturais e acadêmicas pelas entidades representativas, bem como, discutiu a má qualidade e problemas enfrentados por estudantes de cursos presenciais que são obrigados a cursar quase metade de seus cursos na modalidade à distância pagando preço de mensalidade presencial. Todas as questões seguem em discussão entre as entidades do movimento estudantil e novas ações estão sendo pensadas para combater esses retrocessos impostos pela atual gestão da UCS. A diretoria do DCE UCS, através de seus canais de comunicação, vai divulgar em breve maiores informações sobre os demais temas discutidos. Sugestões ou manifestações de interesse em contribuir com as discussões podem ser manifestadas através das redes sociais e dos canais oficiais de contato da entidade.

 



A nova gestão da reitoria tomou uma série de medidas que prejudicaram estudantes, funcionários e professores. Sem nenhum diálogo com qualquer uma das partes, a gestão decidiu retirar o direito à realização de impressões por parte dos professores. Agora, os materiais didáticos impressos para as aulas deverão ser pagos diretamente do bolso dos professores. Além disso, o direito às cotas de impressões por parte dos estudantes foi cortado sem a menor explicação. As medidas de corte nas cotas de impressão são apenas a ponta do iceberg de uma série de outras medidas autoritárias do novo comando da instituição. 

Sob verniz democrático e promessas de investimento na universidade, os gestores tomaram emprestado cerca de R$100.000.000,00 (cem milhões de reais). Os valores estão sendo investidos, em especial, em um parque tecnológico que ninguém sabe especificar onde, como e quanto está sendo despendido do orçamento da instituição para esse fim. Os valores tomados em nome da instituição são gastos sem qualquer transparência ou comprometimento com a comunidade acadêmica. Professores, funcionários e estudantes são tratados como persona non grata e só servem para manter a instituição funcionando, enquanto os bastidores tomam o orçamento para gastar como bem entendem e ignoram qualquer sugestão ou tentativa de diálogo.

No apagar das luzes, demissões em massa, cortes no investimento em ensino, pesquisa e extensão, cortes em direitos dos estudantes, aumento abusivo no Restaurante Universitário, diminuição no efetivo de segurança, falta de comprometimento com a mobilidade na comunidade acadêmica, aumento da carga horária EAD em até 40% do curso presencial, são apenas alguns dos problemas criados pela gestão da instituição. Ou seja, o que o marketing não varre para baixo do tapete, a mão autoritária da nova gestão ameaça e tenta subordinar.

A pergunta que fica é: até quando a UCS vai usar do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), dos recursos públicos, através de do ProUni, FIES e CAPES e do caráter comunitário da instituição para acessar recursos públicos? Até quando a UCS vai usar do dinheiro dos estudantes, pago através das mensalidades, para fazer o que bem entender de forma prejudicial à comunidade acadêmica, com autoritarismo e sem a menor transparência?

O Diretório Central de Estudantes iniciou diálogos com seus representados e com Diretórios Acadêmicos e Regionais, bem como com entidades representativas de professores e funcionários, com outras entidades parceiras, com o poder público e setor jurídico para buscar alternativas para fazer um contraponto a esse ritmo desajustado e inadequado em que a nova gestão iniciou seus trabalhos. De forma autônoma e resoluta, a atual gestão do Diretório Central de Estudantes está comprometida em fazer, seja quais forem os esforços, para a retomada da democracia e transparência na universidade.

Segundo a presidente do DCE UCS, Barbara Moreschi, a comunidade acadêmica pode contar com a entidade representativa dos estudantes para ser uma trincheira fiel dos interesses da comunidade: "Estamos levantando maiores informações e buscando respostas por parte da instituição, que infelizmente permanece de costas para a UCS. Somos entusiastas da democracia, do diálogo e da transparência e sabemos lutar em qualquer terreno de forma autônoma. Não vamos recuar. Seremos defensores intransigentes dos direitos da comunidade acadêmica e de melhorias para a instituição. Já perdemos muitos alunos por conta de medidas inadequadas, a UCS não pode seguir nesse caminho."